terça-feira, 7 de setembro de 2010
ELEIÇÕES 2010 - Rápida análise - Sergipe
As eleições se aproximam, 03 de outubro bate às nossas portas, os candidatos se preparam, entro no site do TRE e pesquiso, - só voto pelo mérito do candidato -, nessa hora descarto o candidato amigo. Os pretendentes a cargos eletivos são muitos. Ei-los: 7 candidatos para governadores do Estado; 14 para senadores; 65 para deputados federais e 141 para deputados estaduais. Acreditem, foi muito difícil a escolha dos pleiteantes, principalmente nos cargos de deputado federal e estadual. Estadual então, tive mais dificuldade. Os conhecidos são os mesmos da legislatura anterior. Não vi nada que eles fizeram pela populaçao sofrida de Sergipe. Talvez tenham legislado em causa própria ou para beneficiar os seus apaniguados. Olho, vejo, e fico em dúvidas. Os que estão no legislativo federal e estadual querem voltar. Aliás, um Senador sergipano já falecido - Heribaldo Vieira -, já dizia que ser Senador é estar no céu. É isso mesmo.Dessa vez, para o Senado a coisa está feia, Albano entrou na raia e melou o partido do governo que já tem os seus preferidos. O Jackson se sacrificou para dar a vaga ao Amorim, que detém um grande número de partidos coligados com o PT. Aí Albano está independente, mas pretende tomar uma das vagas de Senador. Do lado do DEM os candidatos correm por fora e o MACHADO tem alguma possibilidade de uma das vagas, apoiado pelo ex-governador João Alves.Acho que o CACHO ainda é verde para pleitear uma vaga no Senado, muito embora tenha o legítimo direito de concorrer. E o pior é que a eleição virou o "samba do crioulo doido", já que não há vinculação os candidatos de um partido apoiam candidatos de outro partido. Senão vejamos: Albano, independente, é apoiado por candidatos das diversas siglas; o mesmo ocorre com Amorim, Valadares, Machado e outros de menor porte. Taí, a eleição tá embaralhada. Às vezes, na rua, tenho dificuldades de detectar o nome do candidato, pois muitos só colocam o número. Já fiz a minha "cola", mas só Deus sabe como.
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Luiz Santana, eu vi aqui narrando sobre ZÉ PEIXE, de fato foi um marinheiro p,ra não outro p,ra se equiparar. Naqueles tempos eu via vários marinheiro. Eu já estudei no colégio Tobias Barreto em 1958 e hj aposentado PETROBRÁS, ás vezes dia de sexta-feira a noite eu fico escutando umas músicas da saudosa Maysa Matarazzo p,ra me lembrar das noitadas tranquilas, sem o fantasma do assaltante e maloqueiro, q era Aracaju. Murilo Mellis no seu livro Aracaju como vi e vivi diz: "meu coração se enche de saudades quando eu passo na praça Fausto Cardoso....." e eu tbm.
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